terça-feira, 1 de janeiro de 2013

PORTUGAL PODE RENASCER A PARTIR DE 2013 MAS É PRECISO TIRAR O PODER AOS BANQUEIROS INCAPAZES QUE NOS DESTRUÍRAM O TECIDO PRODUTIVO A PARTIR DE 1985.


Nascer Português nos anos 70 foi nascer no paraíso perfeito, respirava-se a liberdade bela quente e fresca acabada de sair do forno de Abril mas o tecido produtivo agrícola e as tradições milenares portuguesas ainda existiam. Chapinhava neste tanque do meu avô com água fresca da nora ao lado movida pela mula. Então ambos em estado prístino. Vinha da cidade passar verões de felicidade suprema aqui com toda a família. Esta fazenda do lagarto tudo nos dava: alface, pepinos, tomates, cebola e o azeite para os regar. Abobora para a sopa, milho para a broa de pão, maçãs e romãs para a sobremesa, galinhas do galinheiro para a canja temperada com hortelã também daqui. Agora a fazenda do lagarto está vetada ao abandono (não a herdei), e nada produz como quase tudo o que dantes era produtivo em Portugal. Campos, campos, e campos sem nada produzir. Agricultura arrasada. Fabricas de tudo mas mesmo tudo nacional (desde motorizadas a pastas de dentes, desde metalurgia pesada a medicamentos novos), estaleiros navais e frotas de pescas dizimadas e pulverizadas. Isto porque o capitalismo financeiro improdutivo á solta desde 1985 parasitou até destruir quase todo o capitalismo económico e assim nos levou á miséria enquanto enriquecia numa orgia patética de ganância sem sentido onde o tecido produtivo português e os empregos de milhões de portugueses foram sendo derretidos e refundados em instrumentos financeiros fictícios que logo voavam para bem longe de Portugal, nas contas off shores suíças e das caraíbas de umas dúzias de antipatriotas banqueiros que já nos exploram desde os seus trisavós e bisavós em concluo nauseabundo com o seu compadre Salazar. PORTUGAL PODE RENASCER A PARTIR DE 2013 REFLORESCENDO O SEU TECIDO PRODUTIVO: Mas é necessário arrancar o poder das famílias de banqueiros improdutivos incapazes do passado e mudar o poder para a força e vigor da geração empreendedora, produtiva e mais qualificada de sempre da classe média. Só nós, a classe média que amamos Portugal, desprezando os banqueiros mas aliando-nos com os bons capitalistas económicos capazes de produzir produtos reais (heróis como Rui Nabeiro da Delta ou Luis Portela da Bial!), conseguiremos gerar companhias, produtos, e empregos sustentáveis para um Portugal renascido! Isto porque com os banqueiros improdutivos á solta a terem mais poder em Portugal foi pior e mais destrutivo que uma guerra sangrenta ou uma peste negra para Portugal. Nem mais uma geração destas aves de rapina de famílias banqueiras a destruir Portugal. Queremos o capitalismo económico e produtivo de volta, que gera empregos, não queremos o capitalismo financeiro e banqueiro infértil que a única coisa que gera é pobreza e desemprego para milhões. É finalmente tempo de novas gerações de Portugueses empreendedores, trabalhadores e capazes de gerar empregos e riqueza, que não descendam destes banqueiros improdutivos.
É suicídio que os descendentes incompetentes dos banqueiros de sempre que já vem do século XIX e depois no século XX com Salazar continuem a ter poder em Portugal e destruir-nos pelo século XXI adentro, enquanto a geração da classe média mais qualificada de sempre, uma que não se vende e ama Portugal, é forçada a abandonar o pais sem ter oportunidade sequer para contribuir com a sua força, vigor, patriotismo e inteligência muito acima da das famílias de banqueiros vis e dos seus servos que são alguns deputados e membros do governo subornados escolhidos a dedo, que em vez de servir Portugal afinal são (ou foram e voltarão a ser assim que saírem do governo) consultores e advogados deles. É necessária uma limpeza para renovar a terra, adubá-la de ideias novas e morais mais elevados; fazer florescer Portugal de novo! Já, nós a classe média que eles querem matar e humilhar, lhes mostrámos aos banqueiros bondade e clemência no 25 de Abril. No entanto eles, em troca, ingratos piores que cães raivosos, em vez de nos ajudarem e colaborarem para um Portugal mais prospero, morderam a mão do país que os perdoou e afagou, morderam ainda mais que nos tempos dos bisavós e Salazar, agora até ao osso e tirando-nos a carne do coração. Corromperam tudo e todos os que puderam. Falam Português mas não são cidadãos de coração Português nem querem nenhum bem a Portugal e aos Portugueses; só nos querem mal, estas famílias não gostam de casar em Portugal (dai muitos terem no meio ou no final do nome sobrenomes alemães e italianos) são cidadãos só das notas verdes (nem ao Euro querem bem). Não sonham patrioticamente como Pessoa com o Quinto Império e prosperidade de um Portugal cumprido e belo, sonham é com um pais de escravos empobrecidos e esfomeados forçados a escolherem entre prestar-lhes servidão por 300 euros mensais, desemprego, ou emigrarem. Enganaram-nos uma vez vergonha para eles; enganaram-nos duas vezes (muitas mais) a vergonha continuada é para nós, nós a classe média que queremos bem a Portugal. O País é nosso. Não é o momento para padecermos da inércia, cobardia, falas mansas, ideias cinzentas, mansidão e não inscrição salazarenta de que o sociólogo José Gil fala e que nos fizeram fechar os olhos, povo pacífico e calmo como um cordeiro inocente na fila do matadouro, e permitir a destruição do país por eles lobos banqueiros. É por causa da incompetência e ganância deles que Portugal internacionalmente tem agora a mesma falta de credibilidade que o Bangladesh e com a mesma fome como no Bangladesh. Lixo internacional a que a nossa grande nação com quase 9 séculos de história gloriosa (reconquista cristã, descobrimentos, império mundial, vitórias contra Espanha e Napoleão, geração de 1870, República, Abril, 5ª língua mais falada do mundo, etc, etc) foi convertida por banqueiros sem pátria, só com lixo e ganância no cérebro diminuto e primitivo que desonra grandes Portugueses como Magalhães, Da Gama e o Infante Henrique. Lixo banqueiro que Camões nunca cantaria, que Eça desdenharia, que Antero repugnaria e contra o qual o herói Humberto Delgado deu a vida. Nem foi para isto que os heróis capitães nos deram Abril. Se até a industria farmacêutica, que é digna e salva vidas, é a mais regulada do mundo porque não há de ser a industria financeira, que ao contrário é indigna e destrói vidas e países, regulada ainda mais, muito mais que qualquer outra industria. Por isso a única solução para Portugal e até para a Civilização Ocidental (depois do sul consumido as aves de rapina internacionais e seus lacaios locais migrarão para norte) é uma guerra de regulação total, como Nuno Alvares Pereira e como Alexandre o Grande, a todos os banqueiros nacionais e internacionais, toda essa massa fétida e apátrida de ganância e incompetência infindáveis, tão ridículas e primárias que não parecem humanas (só um animal sem alma se pode deleitar em andar de avião privativo, motoristas e caviar á custa do pais que o viu nascer a si e aos seus antepassados destruído e com as ações compradas pela classe média com esforço a 4 euros descerem para 4 cêntimos, só um outro desalmado se pode deleitar fugido em ilhas africanas gozando impunemente o espojo pirata roubado a milhões de Portugueses com ajuda de alta traição). Regulá-los ao máximo e pôr-lhes uma trela como se faz aos cães. Que nunca mais nos estendam a mão, um milhão de vezes mais perigosos e mortíferos que mendigos ou assaltantes do leste, a pedir biliões de euros e isenções de IRC e empréstimos pagos por nós para pagar os roubos que nos fazem, os custos da sua incompetência animalesca em negócios. Que “aguentem, aguentem” a trela da regulação total, não tenhamos qualquer confiança na autorregulação destes banqueiros de sarcasmo e prazer sádico em infligir dor e austeridade em toda a gente que não eles próprios, incapazes de empatia, autocontrolo e moderação humana, imponhamos uma limitação dos seus salários cortados para o nível do trabalhador médio (qualquer caixa bancário teria feito melhor que estes banqueiros que nada sabem fazer nas ultimas décadas). Que seja crime punido com serem postos em frente á assembleia da república num dia de manifestação grossa (depois da linha da polícia) com toda a sua tralha ridícula, vinhos de mais de 1000 euros a garrafa, relógios de 30 000 euros para cima (que aproveitam para comprar na Suíça quando escondem o dinheiro que desviam das crianças, idosos e todos os contribuintes portugueses), fatos italianos (nunca compram português) e gravatas ridículas e anacrónicas que parecem do século passado, berloques e carros inchados alemães consumistas, tudo aquilo onde desperdiçam inutilmente o nosso esforço e trabalho, se em vez de se focarem em aprender (já vai sendo tempo pois há gerações que não sabem nada de útil) a fazer negócios e produzir bens reais de forma honesta continuarem a desviar o dinheiro dos contribuintes (e dos doentes, e das crianças, e dos reformados) para os seus bolsos e projetos virtuais financeiros. Que “aguentem, aguentem” o que lhes possa acontecer porque por causa destes culpados desonrados, grotescos e desavergonhados há crianças belas e inocentes e idosos honrados a morrerem de fome e de falta de cuidados de saúde. Danados. Urge travar estes agiotas destrutivos porque quero de volta o Portugal paraíso perfeito para os Portugueses que agora nascem como o que eu tive a sorte de ter em criança. Não quero um Portugal com bebés a morrer de subnutrição, crianças com fome na escolas e idosos a morrerem prematuramente por racionamento de medicamentos, só para banqueiros incompetentes e incapazes de gerar lucro e riqueza de forma produtiva (quanto mais empregos e prosperidade para todos) andarem, sem merecerem de classe S e série 8. Nem ás costas de um burro desajeitados assim merecem andar. Nenhum jeito para o negócio e produção de bens e empregos, o único jeito que estes banqueiros de lixo tem é para comprar os que estiverem dispostos a serem antipatriotas por umas migalhas de dinheiro impuro que agora é ainda mais grave, negro e vil porque tem a cor do sangue de crianças e idosos. Já se viu que nem sequer jeito tem para emprestar dinheiro para quem realmente produz mas apenas para enterrar o dinheiro que recebem de nós os contribuintes a fundo perdido em amigalhaços, família improdutiva e projetos quiméricos ridículos que não tiveram a capacidade infantil de calcular lá na sede dos seus banquinhos medíocres e inúteis que nunca dariam retorno de investimento nenhum (os incapazes inúteis banqueiros nunca pensam que talvez fosse melhor emprestar para fábricas geradoras de emprego). Qualquer criança do ensino básico com uma calculadora teria percebido isso. Os banqueiros ou são bebés mentais ou sabem que não podemos pagar algo que não gera retorno mas empurraram nos para a dívida ilegal e falsamente com os olhos na sua usura e na nossa escravidão por gerações em Portugal. Agora o que pagamos é só juros e juros de uma divida que eles fazem cada vez maior em busca de um deficit impossível de atingir. Por isso saiam da frente banqueiros do passado. Levem convosco os vossos lacaios infiltrados no governo, aqueles que vieram da Goldman Sachs e da Morgan Stanley. Inúteis risíveis das trevas e escuridão. É tempo de outro caminho. Regula-los é cumprir a Vitória, Liberdade, empregos nos campos e nas fábricas, Igualdade, Riqueza para todos os Portugueses como cantava o hino de campanha do PS de 1976 e sempre! Como Antero já pedia na Internacional Socialista do século XIX: Para todos mais igualdade, para todos mais riqueza, para todos mais Luz!

8 comentários:

  1. . Dedicado a alguém que admiro muito, o meu camarada e líder da distrital de Aveiro Pedro Nuno Santos (n. 1977) que corajosamente ameaçou pôr os animais finos e com as pernas a tremer e, sobretudo, com toda a genuína confiança e lealdade que a atual liderança de camaradas uma geração á frente da do Pedro Nuno e minha, quando for governo, saberá começar a domar os animais abaixo descritos (embora com mais estratégia e menos coração que a minha humilde e exclusiva opinião pessoal, em baixo apenas a minha opinião pessoal e nada mais que isso), igualmente de forma incisiva e determinada para bem de Portugal e dos Portugueses. Para que tenhamos crescimento económico, futuro e empregos neste nosso maravilhoso país que só tem que ser desinfestado e desparasitado de antipatriotas corruptos, como já deveria ter sido no 25 de Abril.

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  2. Texto acima dedicado a alguém que admiro muito, o meu camarada e líder da distrital de Aveiro Pedro Nuno Santos (n. 1977) que corajosamente ameaçou pôr os banqueiros finos e com as pernas a tremer (para logo receber ataques vis de Marques Mendes e Rebelo “família que já vem de poder no Salazar” de Sousa) e, sobretudo, com toda a genuína confiança e lealdade que a atual liderança de camaradas uma geração á frente da de Pedro Nuno Santos e minha, quando for governo, saberá começar a regular as famílias banqueiras que descrevo (embora com mais estratégia e menos coração que a minha humilde e exclusiva opinião pessoal, nada mais que isso), igualmente de forma incisiva e determinada para bem de Portugal e dos Portugueses. Para que assim que o PS for governo tenhamos crescimento económico, futuro e empregos neste nosso maravilhoso país que só tem que ser libertado de quem quer mais bem a instrumentos financeiros do que ás suas pessoas

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  3. Completamente de acordo. Sem travar a ganância dos banqueiros não conseguiremos fazer deste país um sítio estimável e justo para se viver.

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  4. 14 de Agosto de 2012. "Um canhão pelo cú" e "As relações impossíveis: Economia real- Economia financeira", eram os dois títulos do texto que Juan José Millás publicava na secção de cultura do El Pais. Em poucos dias tornou-se viral: 19000 shares no Facebook, 15 mil tweets, um país indignado. Hoje, três meses depois, Espanha está muito pior. Com 4,9 milhões de pessoas no desemprego, o país continua na eminência de um resgate
    Um canhão pelo cú
    Se percebemos bem - e não é fácil, porque somos um bocado tontos -, a economia financeira é a economia real do senhor feudal sobre o servo, do amo sobre o escravo, da metrópole sobre a colónia, do capitalista manchesteriano sobre o trabalhador explorado. A economia financeira é o inimigo da classe da economia real, com a qual brinca como um porco ocidental com corpo de criança num bordel asiático.
    Esse porco filho da puta pode, por exemplo, fazer com que a tua produção de trigo se valorize ou desvalorize dois anos antes de sequer ser semeada. Na verdade, pode comprar-te, sem que tu saibas da operação, uma colheita inexistente e vendê-la a um terceiro, que a venderá a um quarto e este a um quinto, e pode conseguir, de acordo com os seus interesses, que durante esse processo delirante o preço desse trigo quimérico dispare ou se afunde sem que tu ganhes mais caso suba, apesar de te deixar na merda se descer.
    Se o preço baixar demasiado, talvez não te compense semear, mas ficarás endividado sem ter o que comer ou beber para o resto da tua vida e podes até ser preso ou condenado à forca por isso, dependendo da região geográfica em que estejas - e não há nenhuma segura. É disso que trata a economia financeira.
    Para exemplificar, estamos a falar da colheita de um indivíduo, mas o que o porco filho da puta compra geralmente é um país inteiro e ao preço da chuva, um país com todos os cidadãos dentro, digamos que com gente real que se levanta realmente às seis da manhã e se deita à meia-noite. Um país que, da perspetiva do terrorista financeiro, não é mais do que um jogo de tabuleiro no qual um conjunto de bonecos Playmobil andam de um lado para o outro como se movem os peões no Jogo da Glória.
    A primeira operação do terrorista financeiro sobre a sua vítima é a do terrorista convencional: o tiro na nuca. Ou seja, retira-lhe todo o caráter de pessoa, coisifica-a. Uma vez convertida em coisa, pouco importa se tem filhos ou pais, se acordou com febre, se está a divorciar-se ou se não dormiu porque está a preparar-se para uma competição. Nada disso conta para a economia financeira ou para o terrorista económico que acaba de pôr o dedo sobre o mapa, sobre um país - este, por acaso -, e diz "compro" ou "vendo" com a impunidade com que se joga Monopólio e se compra ou vende propriedades imobiliárias a fingir.

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  5. Quando o terrorista financeiro compra ou vende, converte em irreal o trabalho genuíno dos milhares ou milhões de pessoas que antes de irem trabalhar deixaram na creche pública - onde estas ainda existem - os filhos, também eles produto de consumo desse exército de cabrões protegidos pelos governos de meio mundo mas sobreprotegidos, desde logo, por essa coisa a que chamamos Europa ou União Europeia ou, mais simplesmente, Alemanha, para cujos cofres estão a ser desviados neste preciso momento, enquanto lê estas linhas, milhares de milhões de euros que estavam nos nossos cofres.
    E não são desviados num movimento racional, justo ou legítimo, são-no num movimento especulativo promovido por Merkel com a cumplicidade de todos os governos da chamada zona euro.
    Tu e eu, com a nossa febre, os nossos filhos sem creche ou sem trabalho, o nosso pai doente e sem ajudas, com os nossos sofrimentos morais ou as nossas alegrias sentimentais, tu e eu já fomos coisificados por Draghi, por Lagarde, por Merkel, já não temos as qualidades humanas que nos tornam dignos da empatia dos nossos semelhantes. Somos simples mercadoria que pode ser expulsa do lar de idosos, do hospital, da escola pública, tornámo-nos algo desprezível, como esse pobre tipo a quem o terrorista, por antonomásia, está prestes a dar um tiro na nuca em nome de Deus ou da pátria.
    A ti e a mim, estão a pôr nos carris do comboio uma bomba diária chamada prémio de risco, por exemplo, ou juros a sete anos, em nome da economia financeira. Avançamos com ruturas diárias, massacres diários, e há autores materiais desses atentados e responsáveis intelectuais dessas ações terroristas que passam impunes entre outras razões porque os terroristas vão a eleições e até ganham, e porque há atrás deles importantes grupos mediáticos que legitimam os movimentos especulativos de que somos vítimas.
    A economia financeira, se começamos a perceber, significa que quem te comprou aquela colheita inexistente era um cabrão com os documentos certos. Terias tu liberdade para não vender? De forma alguma. Tê-la-ia comprado ao teu vizinho ou ao vizinho deste. A atividade principal da economia financeira consiste em alterar o preço das coisas, crime proibido quando acontece em pequena escala, mas encorajado pelas autoridades quando os valores são tamanhos que transbordam dos gráficos.
    Aqui se modifica o preço das nossas vidas todos os dias sem que ninguém resolva o problema, ou mais, enviando as autoridades para cima de quem tenta fazê-lo. E, por Deus, as autoridades empenham-se a fundo para proteger esse filho da puta que te vendeu, recorrendo a um esquema legalmente permitido, um produto financeiro, ou seja, um objeto irreal no qual tu investiste, na melhor das hipóteses, toda a poupança real da tua vida. Vendeu fumaça, o grande porco, apoiado pelas leis do Estado que são as leis da economia financeira, já que estão ao seu serviço.
    Na economia real, para que uma alface nasça, há que semeá-la e cuidar dela e dar-lhe o tempo necessário para se desenvolver. Depois, há que a colher, claro, e embalar e distribuir e faturar a 30, 60 ou 90 dias. Uma quantidade imensa de tempo e de energia para obter uns cêntimos que terás de dividir com o Estado, através dos impostos, para pagar os serviços comuns que agora nos são retirados porque a economia financeira tropeçou e há que tirá-la do buraco. A economia financeira não se contenta com a mais-valia do capitalismo clássico, precisa também do nosso sangue e está nele, por isso brinca com a nossa saúde pública e com a nossa educação e com a nossa justiça da mesma forma que um terrorista doentio, passo a redundância, brinca enfiando o cano da sua pistola no rabo do sequestrado.
    Há já quatro anos que nos metem esse cano pelo rabo. E com a cumplicidade dos nossos.

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