O Concelho de Ministros decidiu não vender a TAP por, ao que se sabe, faltarem as necessárias garantias bancárias.
A privatização da TAP é um processo que vai permanecer adiado, depois
de o Conselho de Ministros ter recusado a única proposta de compra da
companhia aérea apresentada pelo colombiano Gérman Efromovich, apurou o
Negócios.
A decisão foi tomada esta manhã em Conselho de Ministros, concluindo o
executivo que a proposta foi considerada inferior ao desejado.
Segundo apurou o Negócios, o Governo estará agora a equacionar lançar uma nova privatização da companhia aérea.
Informação em actualização!Haverá um plano "B" ?
O processo de privatização vai reiniciar-se conforme determina o memorando de entendimento com a Troika.
Segunda a Secretária de Estado do Tesouro, o que faltou não foram exatamente garantias bancárias, mas sim a garantia que o grupo candidato à aquisição tinha condições financeiras para executar TODO o plano em causa: recapitalização da TAP, pagamento das dívidas, financiamento das novas aquisições de aeronaves, etc. para além do óbvio pagamento ao Estado da aquisição da empresa.
ResponderEliminar