Há princípios de sempre, que valem para ontem, para hoje e para amanhã. Não adoeçam! O secretário de estado, no fundo está a dizer-nos, não comecem a correr para os hospitais ao primeiro espirro, deixem passar três dias, se não passar ir ao médico de família e se o antibiótico não resolver então ir às urgências. E tem razão. Sessenta por cento das pessoas que ocorrem às urgências são falsas urgências, dinheiro deitado fora, análises e exames desnecessários, tempo perdido, paciência perdida...
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