Cinco milhões de euros para um hospital no Funchal que não foi construído. A Madeira tem 200 000/300 000 pessoas entre residentes e visitantes o que justifica um hospital de 300 camas, mas este estava para avançar com 600 camas. É, claro, que um hospital que à partida custa perto do dobro de um hospital normal nunca será rentável.
" O Tribunal de Contas (TC), no relatório da auditoria orientada para a
execução física e financeira dos contratos de prestação de serviços
divulgado esta sexta-feira, concluiu que os contratos iniciais e
adicionais para a elaboração do projecto de construção do Hospital
Central da Madeira (HCM) determinaram para a respectiva assessoria
técnica, até 22 de Fevereiro de 2011, a assunção de encargos no montante
de 4885 milhões de euros, não incluindo o IVA. Mas, como frisa o
tribunal, a utilidade ficou comprometida com a deliberação de suspender a
concretização da nova unidade hospitalar, tomada pelo conselho do
governo regional em 17 de Fevereiro de 2011."
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