António Borges reafirma que é intenção do governo alienar 49% do capital do grupo RTP, concedendo a gestão ao novo accionista.
"Borges recordou que o encerramento da RTP 2 já esteve em cima da mesa,
"porque essa era uma das opções de trabalho da anterior administração
[liderada por Guilherme Costa]" mas, actualmente, admitiu, "há mais
flexibilidade nessa matéria". "Pode ser o operador privado a decidir se
quer ter um ou dois canais", afirmou António Borges sem, no entanto,
deixar de expressar a sua opinião pessoal sobre esta questão: "O serviço
público está muito mais ligado ao canal generalista. O serviço público
tem que chegar a todos. Não é só para alguns. A RTP 2 tem uma audiência
muito limitada e selecta. Isso não é serviço público. É um privilégio de
alguns. O verdadeiro serviço público é um serviço que chega a todos".
Este folhetim nunca mais acaba!
Entretanto, Nuno Santos ex-director de Informação ameaça com acções judiciais.
O cenário que parece estar a ser cozinhado é o pior para o estado. 49%+gestão + controlo = mau negócio.
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