a. Soluções: Explicar pragmaticamente ao FMI, BCE, CE que se deve baixar juros e usar essa receita para empregar jovens licenciados. A continuar assim, Portugal será em breve e de novo um pai
s com baixa qualificação como no tempo de Salazar em que nem sequer “call centers” existirão quanto mais industria e serviços competitivos e não poderá pagar aos credores.
b. Usar frutos da negociação por exemplo para empregar os milhares de Jovens tecnicos de saúde desempregados em vez de trazer médicos colombianos ou ter populações em longas lista de espera no sistema de saúde (ver no final) e para transformar a ciência clínica e básica em Portugal mais comercialmente pragmática e geradora de postos de trabalho. Mais delegação de tarefas atualmente feitas por médicos nos técnicos superiores de saúde, médicos a supervisionar mas a aceitar como membros de equipas estes técnicos. Criação de microcrédito para estes jovens fundarem empresas em que 3 ou mais participem. Exigir ás empresas farmacêuticas mais ensaios clínicos em Portugal (em retorno não cortar mais o preço dos medicamentos que já desceu bastante) que empreguem e desenvolvam estes trabalhadores da saúde altamente qualificados. Idem para outras empresas.
b. É impossível a um pais, tal como a uma empresa, sairem da crise sem todos darem 100% e funcionarem unidos entre todas as classes profissionais e gerações, sem a aliança total entre a energia de jovens e a experiências dos menos jovens. Por isso as empresas Portugueses produtivas que empregarem estes jovens (sem despedir os menos jovens) devem ser apoiadas muito mais que os banqueiros improdutivos inúteis que fizeram o BPN, deram credito mal parado sem fim, receberam 12 biliões da troika, etc.
2. Muitos elementos da geração dos 50-65 anos (e as vezes até dos 40-50 anos!) ficam desempregados permanentes se perdem emprego, sub-empregados ou precocemente reformados, ainda com energia e tremenda sabedoria/experiencia mas sem orientação e plano político para que a sua energia seja aproveitada e redirecionada no melhor interesse de Portugal e da sociedade.
a. Solução: politicas para combater a discriminação pela idade. Proibir exigir uma idade máxima nos anúncios de trabalho. Nos EUA isso daria cadeia e multa por discriminação ao anunciante.
b. Política ativa e pragmática de requalificação de trabalhadores acima dos 40 anos como por exemplo converter construtores/pedreiros em pescadores/agricultores; professores de biologia desempregados em enólogos, professores de francês desempregados em operadores turísticos para atrair mais turistas franceses para Portugal, etc, etc.
3. Discurso político infindável não orientado para a implementação rápida de soluções concretas e nada pragmático ou prática sobre como desenvolver o pais e solucionar os grandes problemas. Por exemplo Cavaco Silva a falar do cluster do mar e da baixa natalidade permanentemente mas sem nada fazer por isso nem sequer um telefonema a exigir medidas que não custem dinheiro como mais horas dos médicos para as consultas de planeamento familiar ou fundos para atividades do mar em vez de para os bancos. Os avanços que não se teriam conseguido se 5 biliões do nosso dinheiro tivesse ido para ressuscitar o atum catraio em Sesimbra, criar uma frota pesqueira moderna, turismo marítimo, piscicultura, etc. em vez de para os mesmos parasitas de sempre inúteis que se aproveitaram do BPN.
a. Solução: um programa governamental pragmático que pense nas pessoas para resolver o desemprego e crescimento do pais exequível e implementável como nas empresas americanas de sucesso, com objetivos SMART (específicos, mensuráveis, exequíveis, realistas e com prazos de atingir específicos).
4. Vastas extensões de terrenos dos mais férteis no mundo para a Agricultura por exemplo no Ribatejo não explorados bem como uma costa enorme com mar explorado apenas por barcos de pesca semi-tradicionais. Tudo isto faz com que Portugal tenha de importar cereais, fruta, carne de animais, peixe, etc. não sendo auto-suficiente. Isto quando até um estado com pouca educação e mau clima como o Indiana nos EUA consegue ser auto suficiente e exportar muitos cereais.
a. Parar investimento em obras publicas sem retorno e começar a apostar na agricultura e pescas portuguesa, trazer peritos do estado americano do Indiana, da bélgica, etc para revolução na agricultura. Peritos do Japão para a Pesca, etc. Basta de António Borges e outros peritos financeiros inúteis que tais. Precisamos de conselho de peritos científicos e técnicos que saibam criar riqueza e produção real e não malabaristas financeiros ex-Goldman.
5. Endividamento Keynesiano dramático em obras públicas, a juros usurários e sem risco para os privados usurários, para construir autoestradas de biliões desnecessárias/ vazias como a de arruda de vinhos A10 (que em nenhum outro pais do mundo teria uma autoestrada) e outras infraestruturas publicas de luxo só vistas no Dubai que ao contrário de nós tem recursos petrolíferos na região, etc.
a. Convencer a Troika que a solução apresentada a seguir é justa e que afetará no essencial os Bernie Maddoffs de Portugal mas que representará um grande alivio económico e moral para a classe média que motivará o pais: Contratar melhor firma de auditoria fiscal brasileira independente para identificar e analisar se há corrupção atual (ex. De caso da ponte sobre o tejo) ou dolo nas parcerias publico privados justificativa de quebra de contratos “doa a quem doer. ” Temos de passar á acção se amamos Portugal e não queremos ver o pais e a sua classe média que o sustenta definhar por todo o dinheiro ser desviado para alguns que vivem de sugar o estado sem nada dar em retorno.
6. Assembleia onde vários deputados facilmente identificáveis (não todos porque há outros que honram o pais) com bastante peso político e governamental atual não servem o pais mas servem interesses privados e internacionais que lhes pagam traindo e matando o pais trabalhando em escritórios de advogados ao serviço de interesses privados como rendas da energia elétrica e do petróleo/gasolina.
a. Ter coragem de despedir esses deputados, ataca-los com todos os recursos da lei, período de nojo para quem for para a política não poder simultaneamente e a seguir durante algum tempo ter cargos privados contra o melhor interesse de Portugal.
b. Quebrar por justa causa contratos como rendas energéticas, alto preço da gasolina, se se determinar que são mantidos através de fuga de informação e outras atividades ilícitas de deputados em escritórios de advogados. Isto para libertar o garrote das industrias produtivas do pais feito pela energia ás empresas produtivas.
7. Improdutivos banqueiros sem classe mundial, produtos de inbreeding quer genético quer de incapacidade de gerar lucro como as mesmas famílias de sempre há demasiadas a gerações e geradas durante o salazarismo, a lesar o pais sem contribuir para criar riqueza real, mas só para extrair riqueza dos contribuintes para cobrir os custos da sua má gestão e incompetência, e pouca qualificação.
a. Solução: mais recursos para mar, agricultura, industria, menos para estas famílias de banqueiros inúteis para o pais.
8. Corporativismo que tolera ataques mortíferos contra Portugal só por virem de indivíduos com a mesma licenciatura, pilotos da tap, etc.
a. Solução: complicada mas com coragem explicar ás pessoas porque o pais tem de pensar na igualdade em geral no pais e em combater desigualdades do que em servir determinados grupos privilegiados. Quem defende os desempregados? Os menos qualificados? Os jovens sem poder? É Tempo de os políticos o fazerem.
9. Justiça ausência de resultados e lentidão idênticos ao de repúblicas das bananas em países muito mais pobres que os nosses, lenta e inútil que não combate a corrupção, o crime violento, os fogos postos, etc, etc.
Solução: performance e despedimento para juizes que forem incapazes de cumprir objetivos básicos de trabalho. Se não sabem fazer ou não querem trabalhar para ajudar o pais adeus que há milhares de jovens licenciados em direito que querem ajudar o pais e não podem.
b. Usar frutos da negociação por exemplo para empregar os milhares de Jovens tecnicos de saúde desempregados em vez de trazer médicos colombianos ou ter populações em longas lista de espera no sistema de saúde (ver no final) e para transformar a ciência clínica e básica em Portugal mais comercialmente pragmática e geradora de postos de trabalho. Mais delegação de tarefas atualmente feitas por médicos nos técnicos superiores de saúde, médicos a supervisionar mas a aceitar como membros de equipas estes técnicos. Criação de microcrédito para estes jovens fundarem empresas em que 3 ou mais participem. Exigir ás empresas farmacêuticas mais ensaios clínicos em Portugal (em retorno não cortar mais o preço dos medicamentos que já desceu bastante) que empreguem e desenvolvam estes trabalhadores da saúde altamente qualificados. Idem para outras empresas.
b. É impossível a um pais, tal como a uma empresa, sairem da crise sem todos darem 100% e funcionarem unidos entre todas as classes profissionais e gerações, sem a aliança total entre a energia de jovens e a experiências dos menos jovens. Por isso as empresas Portugueses produtivas que empregarem estes jovens (sem despedir os menos jovens) devem ser apoiadas muito mais que os banqueiros improdutivos inúteis que fizeram o BPN, deram credito mal parado sem fim, receberam 12 biliões da troika, etc.
2. Muitos elementos da geração dos 50-65 anos (e as vezes até dos 40-50 anos!) ficam desempregados permanentes se perdem emprego, sub-empregados ou precocemente reformados, ainda com energia e tremenda sabedoria/experiencia mas sem orientação e plano político para que a sua energia seja aproveitada e redirecionada no melhor interesse de Portugal e da sociedade.
a. Solução: politicas para combater a discriminação pela idade. Proibir exigir uma idade máxima nos anúncios de trabalho. Nos EUA isso daria cadeia e multa por discriminação ao anunciante.
b. Política ativa e pragmática de requalificação de trabalhadores acima dos 40 anos como por exemplo converter construtores/pedreiros em pescadores/agricultores; professores de biologia desempregados em enólogos, professores de francês desempregados em operadores turísticos para atrair mais turistas franceses para Portugal, etc, etc.
3. Discurso político infindável não orientado para a implementação rápida de soluções concretas e nada pragmático ou prática sobre como desenvolver o pais e solucionar os grandes problemas. Por exemplo Cavaco Silva a falar do cluster do mar e da baixa natalidade permanentemente mas sem nada fazer por isso nem sequer um telefonema a exigir medidas que não custem dinheiro como mais horas dos médicos para as consultas de planeamento familiar ou fundos para atividades do mar em vez de para os bancos. Os avanços que não se teriam conseguido se 5 biliões do nosso dinheiro tivesse ido para ressuscitar o atum catraio em Sesimbra, criar uma frota pesqueira moderna, turismo marítimo, piscicultura, etc. em vez de para os mesmos parasitas de sempre inúteis que se aproveitaram do BPN.
a. Solução: um programa governamental pragmático que pense nas pessoas para resolver o desemprego e crescimento do pais exequível e implementável como nas empresas americanas de sucesso, com objetivos SMART (específicos, mensuráveis, exequíveis, realistas e com prazos de atingir específicos).
4. Vastas extensões de terrenos dos mais férteis no mundo para a Agricultura por exemplo no Ribatejo não explorados bem como uma costa enorme com mar explorado apenas por barcos de pesca semi-tradicionais. Tudo isto faz com que Portugal tenha de importar cereais, fruta, carne de animais, peixe, etc. não sendo auto-suficiente. Isto quando até um estado com pouca educação e mau clima como o Indiana nos EUA consegue ser auto suficiente e exportar muitos cereais.
a. Parar investimento em obras publicas sem retorno e começar a apostar na agricultura e pescas portuguesa, trazer peritos do estado americano do Indiana, da bélgica, etc para revolução na agricultura. Peritos do Japão para a Pesca, etc. Basta de António Borges e outros peritos financeiros inúteis que tais. Precisamos de conselho de peritos científicos e técnicos que saibam criar riqueza e produção real e não malabaristas financeiros ex-Goldman.
5. Endividamento Keynesiano dramático em obras públicas, a juros usurários e sem risco para os privados usurários, para construir autoestradas de biliões desnecessárias/ vazias como a de arruda de vinhos A10 (que em nenhum outro pais do mundo teria uma autoestrada) e outras infraestruturas publicas de luxo só vistas no Dubai que ao contrário de nós tem recursos petrolíferos na região, etc.
a. Convencer a Troika que a solução apresentada a seguir é justa e que afetará no essencial os Bernie Maddoffs de Portugal mas que representará um grande alivio económico e moral para a classe média que motivará o pais: Contratar melhor firma de auditoria fiscal brasileira independente para identificar e analisar se há corrupção atual (ex. De caso da ponte sobre o tejo) ou dolo nas parcerias publico privados justificativa de quebra de contratos “doa a quem doer. ” Temos de passar á acção se amamos Portugal e não queremos ver o pais e a sua classe média que o sustenta definhar por todo o dinheiro ser desviado para alguns que vivem de sugar o estado sem nada dar em retorno.
6. Assembleia onde vários deputados facilmente identificáveis (não todos porque há outros que honram o pais) com bastante peso político e governamental atual não servem o pais mas servem interesses privados e internacionais que lhes pagam traindo e matando o pais trabalhando em escritórios de advogados ao serviço de interesses privados como rendas da energia elétrica e do petróleo/gasolina.
a. Ter coragem de despedir esses deputados, ataca-los com todos os recursos da lei, período de nojo para quem for para a política não poder simultaneamente e a seguir durante algum tempo ter cargos privados contra o melhor interesse de Portugal.
b. Quebrar por justa causa contratos como rendas energéticas, alto preço da gasolina, se se determinar que são mantidos através de fuga de informação e outras atividades ilícitas de deputados em escritórios de advogados. Isto para libertar o garrote das industrias produtivas do pais feito pela energia ás empresas produtivas.
7. Improdutivos banqueiros sem classe mundial, produtos de inbreeding quer genético quer de incapacidade de gerar lucro como as mesmas famílias de sempre há demasiadas a gerações e geradas durante o salazarismo, a lesar o pais sem contribuir para criar riqueza real, mas só para extrair riqueza dos contribuintes para cobrir os custos da sua má gestão e incompetência, e pouca qualificação.
a. Solução: mais recursos para mar, agricultura, industria, menos para estas famílias de banqueiros inúteis para o pais.
8. Corporativismo que tolera ataques mortíferos contra Portugal só por virem de indivíduos com a mesma licenciatura, pilotos da tap, etc.
a. Solução: complicada mas com coragem explicar ás pessoas porque o pais tem de pensar na igualdade em geral no pais e em combater desigualdades do que em servir determinados grupos privilegiados. Quem defende os desempregados? Os menos qualificados? Os jovens sem poder? É Tempo de os políticos o fazerem.
9. Justiça ausência de resultados e lentidão idênticos ao de repúblicas das bananas em países muito mais pobres que os nosses, lenta e inútil que não combate a corrupção, o crime violento, os fogos postos, etc, etc.
Solução: performance e despedimento para juizes que forem incapazes de cumprir objetivos básicos de trabalho. Se não sabem fazer ou não querem trabalhar para ajudar o pais adeus que há milhares de jovens licenciados em direito que querem ajudar o pais e não podem.
10. Aqueles Funcionários da função pública (que não são todos) que não dão o seu melhor pelo presente e futuro do pais. Aquelas pessoas pouco inteligentes e qualificadas á frente da função publica que pensam mais em burocracia do que em servir os Portugueses e Portugal.
a. Solução: contratar por currículo, premiar os mais produtivos, avaliações objetivas de performance como na maioria dos países da OCDE.
11. Ausência de industrias estratégicas e especialização para Portugal.
a Solução: apostar em projetos exequiveis e não megalomanos que tirem partido dos nossos recursos solares, climáticos, de mão de obra, qualificações, etc (ver o melhor que há em portugal)
12. Falta de prestigio a nível internacional que leva a não vender bem o pais e os seus produtos.
a. Dinheiro investido na Saatchi & Saatchi ou contratar grandes publicitários para promover o pais seria melhor investido que os biliões desperdiçados em perdoar o crédito mal parado dos mesmos de sempre ao BPN,
13. Falta de amor próprio nacional na classe política que leva a demasiada submissão por exemplo em relação á europa e aos bancos americanos
a. Aulas sobre o quão grandioso é Portugal e que não tem de ser submisso a ninguem. Ler "heroismos" de Cesário Verde a todos os que tiverem medo de enfrentar interesses privados e internacionais para lhes dar alento para defender o pais. Lerem também todos os Poemas Ibéricos do Miguel Torga. Venerar o Camões ainda mais que os Anglo-Saxonicos veneram o Shakespeare.
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