Jardim, lá do meio da ilha já ameaçou. Com ele as greves diárias, dos transportes, dos estivadores já tinham terminado. As greves estão a levar o país para o fundo. É preciso, sem pôr em causa o direito à greve , regular por forma a o país não ficar diminuído pelos interesses corporativos de uma minoria.
A greve não é um direito absoluto, é condicionado pelo interesse geral do país.
Na CP há greves com uma tal frequência que é impossível os utentes considerarem o transporte ferroviário uma forma estável e segura de se fazerem transportar no seu dia a dia. Há até quem diga que a empresa ganha dinheiro com as greves. Já recebeu o dinheiro dos passes e não presta o serviço.
Os estivadores querem os portos só para eles. Solidariedade entre trabalhadores. No fundo estão a impedir o trabalho de gente que precisa de trabalhar. Na CP paralização foi convocada pelos revisores e operadores de bilheteira.
Em causa está o trabalho extraordinário e a redução de comboios nas áreas urbanas a partir de 1 de junho.
O que é que os trabalhadores têm a ver com a redução de comboios a operar ? E o pagamento das horas extras é igual para todos.
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